A Pastoral da Juventude participou na sexta-feira (13), da Celebração Ecumênica Regaee realizada na Paróquia Anglicana de São Lucas, situada na Marambaia. A atividade reuniu irmãs e irmãos para vivenciar a unidade no louvor a Jah.
Confira o relato (por Eduardo Soares, secretário arquidiocesano da PJ):
O templo estava todo arrumado a caráter: fitas de cor verde, vermelho e amarelo mostravam o tom celebrativo... algumas bandeiras com a mesma tonalidade se estendiam pelas laterais. Ir a uma Paróquia Anglicana era uma novidade, mas o templo era um tanto familiar ao Católico-Romano: altar, mesa da Palavra, sacrário, cruz... talvez alguns elementos não tivessem o mesmo nome ou mesma "função", mas havia uma certa semelhança.
Na abertura a entrada dos líderes religiosos: Rev. Marcos Barros (Anglicana), Pe. Marcelo Barros (Católica-Romana) e D. Saulo (bispo Anglicano), além do outro pastor presbiteriano no qual não me recordo o nome e que chegou a alguns minutos após o início da celebração.
As músicas (conforme suspeitava) foram todas em ritmo de regaee. Houve um comentário de boas-vindas e de apresentação dos líderes religiosos e depois outro hino. A partir daí também percebi uma certa semelhança com o rito romano: houve um breve pedido de perdão, depois um hino de louvor (com aspersão de água de cheiro), salmo 91, aclamação ao Evangelho e sua proclamação, mais uma canção seguida de reflexão partilhada pelos líderes... segui-se para um abraço fraterno de paz. Houve na seqüência, o ofertório (com procissão trazendo pães e vinho), uma oração sobre as ofertas (semelhante a oração eucarística, com o santo e a consagração), seguido de partilha (onde os líderes religiosos levaram o pão e vinho às pessoas)... Ah! Já ia esquecendo: também houve preces, antes do ofertório.
Enfim, a celebração tinha uma certa semelhança ao nosso rito, com algumas incluturações, como a utilização de "Jah" quando se referia a Deus (afinal, é um nome a Ele atribuido). Algumas coisas, guardo desta experiência:
- A alegria dos celebrantes, transmitida através da dança;
- A simplicidade e a alegria do rito;
- A "novidade" e a acolhida da Igreja Anglicana;
- As palavras de Rev. Marcos quando partilhava sobre seu contato com o Regaee, através de seu filho e do combate ao preconceito;
- As palavras de Pe. Marcelo Barros, no convite: REAJA!
E também de outras que a mente não consegue recordar agora...
A novidade não chega da mesma forma a todos/as, isto é fato! Mas a novidade nos conduz a uma reação...
A minha é: buscar visitar novamente a comunidade anglicana e tentar ir conhecer outras!
VIVA A DIVERSIDADE RELIGIOSA!!!
Confira o relato (por Eduardo Soares, secretário arquidiocesano da PJ):
O templo estava todo arrumado a caráter: fitas de cor verde, vermelho e amarelo mostravam o tom celebrativo... algumas bandeiras com a mesma tonalidade se estendiam pelas laterais. Ir a uma Paróquia Anglicana era uma novidade, mas o templo era um tanto familiar ao Católico-Romano: altar, mesa da Palavra, sacrário, cruz... talvez alguns elementos não tivessem o mesmo nome ou mesma "função", mas havia uma certa semelhança.
Na abertura a entrada dos líderes religiosos: Rev. Marcos Barros (Anglicana), Pe. Marcelo Barros (Católica-Romana) e D. Saulo (bispo Anglicano), além do outro pastor presbiteriano no qual não me recordo o nome e que chegou a alguns minutos após o início da celebração.
As músicas (conforme suspeitava) foram todas em ritmo de regaee. Houve um comentário de boas-vindas e de apresentação dos líderes religiosos e depois outro hino. A partir daí também percebi uma certa semelhança com o rito romano: houve um breve pedido de perdão, depois um hino de louvor (com aspersão de água de cheiro), salmo 91, aclamação ao Evangelho e sua proclamação, mais uma canção seguida de reflexão partilhada pelos líderes... segui-se para um abraço fraterno de paz. Houve na seqüência, o ofertório (com procissão trazendo pães e vinho), uma oração sobre as ofertas (semelhante a oração eucarística, com o santo e a consagração), seguido de partilha (onde os líderes religiosos levaram o pão e vinho às pessoas)... Ah! Já ia esquecendo: também houve preces, antes do ofertório.Enfim, a celebração tinha uma certa semelhança ao nosso rito, com algumas incluturações, como a utilização de "Jah" quando se referia a Deus (afinal, é um nome a Ele atribuido). Algumas coisas, guardo desta experiência:
- A alegria dos celebrantes, transmitida através da dança;
- A simplicidade e a alegria do rito;
- A "novidade" e a acolhida da Igreja Anglicana;
- As palavras de Rev. Marcos quando partilhava sobre seu contato com o Regaee, através de seu filho e do combate ao preconceito;
- As palavras de Pe. Marcelo Barros, no convite: REAJA!
E também de outras que a mente não consegue recordar agora...
A novidade não chega da mesma forma a todos/as, isto é fato! Mas a novidade nos conduz a uma reação...
A minha é: buscar visitar novamente a comunidade anglicana e tentar ir conhecer outras!
VIVA A DIVERSIDADE RELIGIOSA!!!
